Ressacobol

Zizinho, Ademir Menezes, Danilo Alvim, Canhoteiro, Niltom Santos, Djalma Santos, Julinho Botelho, Ademir Da Guia, Carbone, Garrincha, Zico, Domingos Da Guia, Leônidas, Socrates, Falcão, Carlos Alberto Torres, Tostão, Zagalo, Didi, Almir Pernambuquinho, Rivelino, Mengálvio, Coutinho, Tupazinho, Rinaldo, Pepe, Pelé... A lista é interminável.

E em homenagem a ela, a esses jogadores que fizeram deste, o melhor futebol do mundo, essa coluna, neste blog, em sinal de luto não vai comentar o Julio Batista com a Camisa 10 do Brasil. Não perderá tempo e laudas para falar de um técnico, que ora foi jogador tosco, tacanho, limitado, burro e previsível, virar treinador mal educado, desprovido de argumentos e fatos, distratar jornalistas que fazem seu trabalho por oficio e obrigação sem ter o menor prazer de falar com essa coisa bizarra de nome de um dos anões.

Não vou falar de substituições estapafurdias, de posição na tabela das eliminatórias, da falta de caráter de quem veste uma camisa sem saber 2% da história da mesma. Enfim...

Hoje, a coluna RESSACOBOL está de luto. Porque ontém no Mineirão começou o assassinato a médio prazo de algo que é parte de minha vida e que percebo que pouco poderei fazer para salvar. Mas não desisto não. Por hora segue o velório. Até que apareça um menino descalço e uma bola de capotão que me desperte a alegria de ver um jogo de futebol e mais.

De ser Brasileiro de chuteiras de novo...